Ouvi estes dias que enquanto estamos com tudo tranqüilo em nossas
vidas estamos estagnados e, por conseguinte, não evoluímos. Mas o que vem a ser
“evoluir”?
Quando
estamos numa escola, escola normal, evoluir significa que aprendemos algo,
dominamos algum conhecimento novo. Se a vida é uma escola, o que temos que
aprende?
Basta
observarmos o que acontece ao nosso redor e percebemos para onde a vida tem nos
empurrado e o que ela nos quer ensinar. Como dizem por aí, aprendemos pelo amor
ou pela dor. Uma borboleta só se torna borboleta depois de passar pelo enclausuramento e as dificuldades de se romper a pupa.
A
dor, os tropeços, as dificuldades, geralmente nos trazem preciosos ensinamento.
Mas, para aprendermos, devemos ser otimistas. Quantas vezes em nossas vidas nos
queixamos da escola, dos cursos que estamos fazendo, desejando que eles
terminem o mais rápido possível. Assim também é a vida. Muito reclamam e querem
que ela acabe logo.
Um
tempo depois percebemos a falta que a “escola” nos faz. Lembramos dos amigos,
dos companheiros e até das dificuldades, mas lembramos com amor, com saudade.
Devemos,
então, viver cada momento intensamente. Aproveitando-se de cada oportunidade.
Nos permitindo sermos felizes ao máximo, nos momentos felizes, e esperançosos nos momento mais
difíceis. Nós escolhemos como passaremos o tempo nesta terra.
Agindo
assim, quando a velhice chegar, e o diploma da vida estiver em nossas mãos,
estaremos honrados, orgulhosos e plenos por termos vivido, aprendido, amado,
chorado, sorrido, por termos sido únicos. Únicos como só Deus sabe ser. Somos uma partícula divina!
Nessa
hora, nossa partícula divina poderá retornar ao universo satisfeita e completa.
Parafraseando
ainda Pai João de Aruanda, estamos aqui principalmente para sermos felizes!
Nenhum comentário:
Postar um comentário