segunda-feira, 12 de maio de 2014

Escolhas, escolhas e escolhas. Não é, Sofia?



A vida é feita de escolhas. Escolhemos se e como viríamos para esta terra, escolhemos nossos pais, escolhemos a vida que teríamos. Mas é depois que nascemos que as escolhas se fazem mais presentes em nossas vidas. Elas viram uma lei.

Escolhemos o que vamos comer, como vamos nos vestir, com o quê vamos trabalhar, como a nossa vida será. Às vezes escolhem por nós, quando não sabemos escolher.

Mas nesta vida de incertezas é impossível prever quando as nossas escolhas nos levarão para caminhos diferentes do que planejamos. Eu por exemplo, escolhi prestar meu primeiro vestibular para Medicina, mas acabei sendo Enfermeiro, depois de ter cursado Artes Cênicas durante um tempo.


Isso prova que escolhas são feitas todos os dias.

Se amanhã você se levantar e disser para si mesmo que não quer ser enfermeiro... Vá a luta. Mude o seu destino.

No entanto, devemos tomar cuidado para que nossas escolhas não machuquem as pessoas. E não estou falando somente de quem amamos, mas também daqueles que achamos serem nossos inimigos. Nossas escolhas são pessoais e intransferíveis; são elas que ditarão quem somos. Mas se for entrar em um jardim procure não pisar nas flores ou pisar somente o necessário.


Chego então ao ponto principal. E o amor? Como racionalizar quando o assunto é relacionado aos sentimentos?

Se eu tivesse essa resposta pronta, pratica e acessível, estaria rico, escreveria um Best Seller.

Entretanto, o que aprendi até agora divido com quem quer que venha a ler este texto.

O amor não se divide! Ele somente se multiplica. Você, mãe, entende muito bem isso. Não tem como amar dois filhos do mesmo jeito, ama-se individualmente cada um.

Nos relacionamentos amorosos também é assim. Uma hora precisamos decidir se devemos ir ou ficar; Alçar novos vôos ou se manter no ninho quentinho que já se tem. Independente da escolha que se faça, o amor não morre. Sempre existirão asas para novos vôos e sempre existirá um ninho quente para o retorno.

O importante é escolher com amor.

Amor próprio, amor para com o outro, amor divino.

Que as nossas escolhas sejam feitas, que nossos destinos sejam alterados, sempre que necessário, mas que nunca deixemos de amar!      


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