terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sejamos Dirty

   Podem dizer o que quiserem, mas minha vida é baseada em paixões, como um bom ariano, por sinal!!! Desta forma, seguindo minhas paixões e falando em filme que de alguma forma tocou ou alterou minha vida... o primeiro que me vem a cabeça é: Dirty Dancing - Ritmo Quente (1987).


   Não pretendo traçar um estudo antropológico, nem uma crítica especializada, espero que leiam como  alguém de treze anos, pois foi assim que o assisti pela primeira vez, ou pelo menos acho, minha lembrança de data é meio vaga!
   Não sei se foi a mistura bem feita entre musica, dança e história de amor que fizeram com que me apaixonasse por este filme, só sei que todas as vezes que o posso assistir, eu o faço. Na época era um menino se descobrindo, aprisionado num mundo de conceitos que não entravam em sua cabeça direito; pois bem, basicamente este é o tema do filme.
   Nem adianta fazerem cara feia! Quem não sentiu um nó na garganta ao verem o casal principal dançando ao som de "The time of my life", quem não sentiu vondade de dançar ou ser daquela época ao ouvir a absurdante trilha sonora; quanto a ser a mocinha possuida pelo Patrick Swayze, não é tão atrativo, mas a imagem do homem rebelde, sim!!! Rssss
São muitas as lembranças, então vamos listar:
 
1- A força de empatia da personagem principal, a menina Baby tentando ser mulher, mas sem ser como as outras.

2- A fabulosa imagem de férias de verão que não existe por aqui.

3- A inegável quimica entre o casal principal, a jovem Frances Houseman, conhecida como Baby, (Jennifer Grey) e o dançarino Johnny Castle (Patrick Swayze).

4- As deliciosas coreografias que faziam querer ter vivido naquela época.

5- A trilha sonora realmente quente.

6- O fabuloso sonho de poder ser quem você realmente quer, ou espera, ser.

7- Pra que mais, sou só amor a este filme!!!


   Agora você me pergunta: Mas, mudou a sua vida? e eu respondo, Sim!!! Como diria o Nigel, personagem de "O diabo veste prada", era um raio de luz para um garoto perdido. Se não viram ainda, assistam; se já, vejam novamente, afirmo que vale o tempo em frente a tv.


Um comentário:

  1. Taí, o filme pode até ser cafona (e quem não é um pouco?) mas se puder escolher entre esse filme pela enésima vez na Sessão da tarde ou assistir um drama intenso do Bergman, nem penso duas vezes, pego a pipoca e me preparo pra cantar junto: "and I had the time of my life..."

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